sexta-feira, 15 de novembro de 2019

MEIO BILHÃO DE ADULTOS TÊM DIABETES NO MUNDO, MAS METADE NÃO SABE DISSO

                Atlas do Diabetes também aponta que Brasil é o quinto país com maior número de caso


Cerca de 463 milhões de adultos ou 9% da população, tem diabetes em 2019, mas metade delas não sabe disso, segundo dados do atlas do diabetes.

O Brasil é o quinto país com  maior número de pessoas com a condição, mas cerca de 46% (7,7 milhões) das pessoas que tem a doença não estão cientes disso.

Segundo as informações do relatório, a maior parte das pessoas com diabetes (79%) vive em países em desenvolvimento, como o Brasil. A maioria dos casos de diabetes no mundo é do tipo 2, relacionado a hábitos de vida não saudáveis, como dietas, falta de atividade física e obesidade.

Já o diabetes tipo 1 é uma deficiência autoimune que surge em geral na infância e na adolescência e prejudica a produção da insulina, responsável por manter  os níveis de glicose no sangue normal.

A tendência é que, até 2030, 578 milhões de pessoas no mundo tenham a doença e que esse número chegue a 700 milhões de adultos em 2045 (pouco mais de 10% da população mundial).

Ao todo, cerca de 231 milhões de pessoas vivem com diabetes não sabem que estão com o problema. O relatório afirma que o desconhecimento mostra a necessidade urgente de melhorar a detecção do diabetes para que o tratamento seja oferecido e as complicações da doença possam ser evitadas.

Segundo projeção, o diabetes e suas complicações relacionadas levaram a morte de 4,2 milhões de adultos em 2019. Estimativas apontam que a doença está associada a 11% de todas as mortes ocorridas em pessoas entre 20 e 79 anos.

Um dos problemas dessas mortes é o impacto econômico que eles causam, já que atingem parte da população economicamente ativa.

O relatório aponta que os custos mundiais diretamente relacionados ao diabetes, em pessoas entre 20 e 79 anos, cresceram de US$ 232 bilhões em 2007 para US$ 727 bilhões 2017. Para 2019, a estimativa é que os gastos cheguem a US$ 760 bilhões (pouco mais de R$ 3 trilhões).

Considerando as projeções de crescimento do número de pessoas com a condição, o relatório projeta, de modo conservador, que os gastos aumentarão cerca de 8% até 2030 e 11 % até 2045.     






CONTRA A DEPRESSÃO E ANSIEDADE, FAÇA EXERCÍCIO E RESPIRE FUNDO

Por mais difícil que seja sair da inércia e praticar uma atividade física quando se está deprimido ou ansioso, o esforço vale a pena. Dois estudos recentes reforçam a mensagem de que se movimentar com regularidade pode tanto evitar quanto trazer alívio para os sintomas desses transtornos. Segundo um deles, o exercício é eficaz até para quem tem propensão genética à depressão.
Já se sabe que o sedentarismo é um fator de risco para quadros depressivos. Mas ainda há dúvidas sobre até que ponto os exercícios podem beneficiar indivíduos com vulnerabilidade mais alta para desenvolver o transtorno. Algumas variações genéticas já foram associadas ao problema, e é comum que ele se manifeste em diferentes integrantes de uma mesma família.
Pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts e da Universidade da Califórnia, nos EUA, analisaram dados genéticos e estilos de vida de quase 8 mil pessoas para tirar essa dúvida. E os resultados foram positivos: embora algumas pessoas tenham, mesmo, uma propensão maior a ter sintomas depressivos do que outras, esse risco pode ser neutralizado se elas se mantiverem fisicamente ativas. A conclusão foi descrita no periódico Depression & Anxiety.
Alívio rápido
Outro trabalho publicado esta semana, embora pequeno, mostra que as posturas e os exercícios de respiração da ioga são capazes de reduzir bastante os sintomas de depressão e ansiedade, e em pouco tempo.
Um grupo de homens e mulheres diagnosticados foi submetido a diversas sessões de ioga ao longo de três meses. Metade acumulou 123 horas de prática, enquanto que a outra parte fez 87 horas. Depois de apenas um mês, ambos os grupos relataram alívio significativo nos sintomas dos transtornos, bem como melhora na qualidade do sono, positividade e calma.
Os benefícios da ioga se acumularam no final do estudo, e os participantes que praticaram por mais tempo foram os que tiveram melhores resultados. Para os autores, a modalidade não substitui o tratamento convencional (que envolve terapia e, às vezes, remédios), mas pode aumentar bastante as taxas de sucesso.
Como ter ânimo?
Claro que para sentir os efeitos dos exercícios é preciso praticar com regularidade e, para isso, é preciso gostar da atividade escolhida. Música, variedade e o acompanhamento de um profissional ajudam a quebrar a monotonia. Além disso, ter o suporte da família ou de algum amigo para vencer o desânimo pode ser necessário, inclusive para quem não sofre de depressão ou ansiedade.
Por último, não dá para culpar apenas os indivíduos pelo sedentarismo. Escolas, empregadores e governos devem incentivar a cultura do movimento, criando espaços e oportunidades para as pessoas se engajarem na prática de atividade física. Depressão e ansiedade são transtornos que geram custo para a sociedade como um todo.

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

TREINO INTERVALADO DE CAMINHADA MELHORA A SAÚDE DE IDOSOS, DIZ ESTUDO

Do VivaBem, em São Paulo

O hábito de completar 10 mil passos por dia é considerado há muito tempo uma forma de garantir um estilo de vida saudável. Mas, de acordo com um novo estudo realizado na Universidade Shinshu, no Japão, para idosos, existe uma maneira eficaz e mais rápida de aumentar a aptidão física e diminuir as chances de doenças.

De acordo com a pesquisa, publicada no periódico Mayo Clinic Proceedings, os resultados positivos não dependem de quanto você anda, mas da intensidade do exercício.

Seguindo os preceitos do HIIT em outras modalidades, o treinamento intervalado de caminhada estabelecido pelos pesquisadores consiste em caminhar com 70% da capacidade máxima do praticante por 3 minutos e, a seguir, com 40% da capacidade pelos próximos 3 minutos. O ciclo deve ser repetido cinco vezes.

Como o estudo foi feito.

A equipe descobriu que o método superou a recomendação da American Heart Association de que 75 minutos por semana de exercícios de alta intensidade são necessários para a melhoria.

Os participantes do estudo do Dr. Masuki tiveram melhorias significativas em seu VO2 máximo — o volume máximo de oxigênio que o corpo consome durante o exercício físico e dado que indica como está o condicionamento físico da pessoa — com 50 minutos de caminhada intervalada por semana.

Os participantes da análise alcançaram um aumento de 14% no VO2 máximo e uma diminuição de 17% nas chances de doenças relacionada ao estilo de vida.

Conforme defendem os responsáveis pelo estudo, o método é benéfico devido ao bons resultados, facilidade de execução — não há necessidade de academia ou equipamentos caros — e tempo que os praticantes devem dedicar ao exercício.

JEQUIEENSE LEONARDO SANTEDICOLA É VICE-CAMPEÃO BRASILEIRO DE TRIATLHON




Vice Campeão Brasileiro de Triatlhon de Longa Distância 2019, Um resultado como esse não vem sozinho, sou muito grato a Deus, toda minha família, minha esposa @iuskasampaiocunhatriatleta que dividi essa rotina de treinos que não é para qualquer um, esse ano fui acolhido pelo programa faz atleta do @govba @sudesbesporte @setre_govba , o sou grato as empresas e pessoas que me apoiam e patrocinaram minha participação nas provas de campeonato brasileiro e mundial desde o início de minha trajetória como atleta, @santahelenahospital , @nutricaoeherbalife 
@nutri.saudavel1 @julioservicol @crossfit7373 @farmaformulajequie
@casadasespeciariasba , a meu fisioterapeuta @fisioinncasa , meu nutricionista @rafael_felix , ao meu nutrólogo @drtassobarberino , @r2l_sportswear pela parceria, @premium_academiaa pela parceria. Gratidão a todos vocês, e também a toda turma da @leotraining33 alunos e TB ao professor @ramonrobusto pela colaboração!!! Vamos seguindo 2020 tem mais!!!!

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

MÉTODO DE TREINAMENTO COGNITIVO PODE MELHORAR A PERFORMANCE DE ATLETAS

Elton Alisson
Da Agência FAPESP

A capacidade de os atletas tomarem as melhores decisões em um curto espaço de tempo é o fator decisivo hoje para ganhar uma competição, na avaliação de Caio Margarido Moreira, doutor em comportamento e cognição pela Universidade de Göttingen, na Alemanha.

A fim de ajudar esportistas a tomar decisões mais acertadas e com maior rapidez, o pesquisador se associou a outro neurocientista e a um psicólogo para desenvolver métodos computacionais interativos que permitem avaliar e treinar o desempenho cognitivo. O trabalho foi apoiado pela FAPESP no âmbito do programa PIPE (Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas).

Os sistemas desenvolvidos pela startup fundada pelos pesquisadores - a Sensorial Sports, incubada no Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto, a Supera - já foram aplicados em atletas de clubes de futebol, como o Palmeiras.

"Usamos a neurociência e a tecnologia para desenvolver e melhorar o desempenho cognitivo de atletas. Partimos do pressuposto de que esportistas cuja capacidade cognitiva é monitorada e treinada ficam mais precisos e velozes e erram menos", disse Moreira à Agência FAPESP.

De acordo com o pesquisador, enquanto uma pessoa comum toma, em média, entre 2 mil e 3 mil decisões durante um dia inteiro, um jogador de futebol, por exemplo, tem de tomar cerca de 6 mil durante os 90 minutos de uma partida.

Dessa forma, falta de concentração e decisões erradas podem limitar o desempenho em uma competição, avaliou.

"O desempenho físico dos atletas está cada vez mais equiparado. São os milhares de decisões que eles tomam em uma arena esportiva que definem se sairão vitoriosos ou não", afirmou Moreira.

O sistema computacional desenvolvido pela empresa, que integra o Centro de Inovação Global em Esportes da Microsoft, avalia o tempo de reação, o uso da visão periférica, o nível de atenção, o controle da impulsividade e a agilidade na tomada de decisões em resposta a diferentes estímulos visuais. Permite monitorar de um a 12 esportistas simultaneamente. A sequência de estímulos pode ser visualizada por uma tela de computador, televisão ou projetor, além de um óculos de realidade virtual.

O desempenho do esportista é comparado com o de atletas profissionais e amadores, de diversas modalidades esportivas e em diferentes fases de desenvolvimento, que já realizaram testes e cujas avaliações integram o banco de dados da empresa.

Com base no perfil cognitivo do avaliado são determinadas as principais potencialidades e uma meta de melhoria.

Por meio de um sistema de realidade virtual também desenvolvido pela empresa, chamado NeuroSports Arena, é possível treinar habilidades como concentração, velocidade de reação, tomada de decisão e percepção de movimentação, de modo que o atleta atinja a meta determinada.

"Estamos desenvolvendo outro tipo de treinamento, em que um treinador pode montar uma sequência de estímulos por meio de um telefone celular, associar cada estímulo a uma ação desejada e treinar capacidades cognitivas, físicas e técnicas de forma integrada durante o aquecimento ou o treinamento", disse Moreira.

"Também estamos desenvolvendo um treinamento cognitivo em que o atleta é apresentado a uma série de tarefas que exercitam e ativam o cérebro para uma competição em uma tela sensível ao toque", afirmou.

Avaliações em atletas

Os sistemas foram avaliados em um grupo de jogadores de futebol da categoria sub-17 do Palmeiras e nas categorias sub-15 e sub-19 de voleibol feminino do Grêmio Recreativo Barueri.

Os resultados das análises indicaram que, após cinco semanas de treinamento, os jogadores de futebol tiveram um aumento de 14% no nível de atenção e de 20% no número de ações ofensivas, em comparação a outros grupos que não usaram o sistema.

Já as jogadoras de voleibol tiveram um aumento de 10% no nível de atenção e de 13% no tempo de reação, também em comparação com atletas da mesma categoria não submetidas ao treinamento cognitivo.

"Constatamos que, quanto mais as atletas de vôlei melhoraram na reavaliação do treinamento cognitivo, melhor foi o desempenho delas em quadra", disse Moreira.

A empresa já fez mais de 900 avaliações de atletas, em 22 modalidades esportivas. Agora, os pesquisadores estão analisando os melhores atletas do país em categorias como o tênis.

"A possibilidade de podermos avaliar o desempenho cognitivo de atletas de alto desempenho antes e depois de uma competição permitirá criarmos novas soluções tecnológicas", disse Moreira.

A meta dos pesquisadores é oferecer o sistema para outros mercados, como o de fitness, além de setores como o industrial, de investimentos e de saúde, nos quais a tomada de decisão também é um fator crítico.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

10 OPÇÕES DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA COMER NO JANTAR

Ana Elisa Faria

Saber escolher o que e o quanto consumir na última refeição do dia é essencial para se ter um sono tranquilo, regular o metabolismo e evitar os famigerados ataques noturnos à geladeira. Ao montar o cardápio do jantar, é indicado incluir alimentos que deem saciedade, que ajudem no processo de relaxamento e ainda tenham pouco valor calórico.

Segundo a nutricionista Ludimilla Gouvêa, à noite, a taxa metabólica basal [quantidade mínima de energia obrigatória para manter as funções vitais do corpo em repouso] é mais baixa. "Então, se a oferta de calorias for maior do que o necessário, o organismo começa a armazenar gordura."

De acordo com Fúlvia Gomes Hazarabedian, coordenadora do programa Bio Nutri, da rede de academias Bio Ritmo, os alimentos mais indicados para o jantar —que, segundo ela, pode ser feito até 40 minutos antes de ir para a cama— são aqueles que: favoreçam a boa digestão; contenham antioxidantes; sejam ricos em fibras ("para melhorar a função intestinal e estender o tempo de saciedade") e tenham proteínas de alto valor biológico, ("com aminoácidos para a atividade reparadora, que ocorre por meio da ação do GH —hormônio liberado durante a fase do sono mais profundo").

Maria Fernanda D'Ottavio, nutricionista da equipe de check-up do hospital HCor, também lista alguns itens. "O triptofano [tipo de aminoácido] é fundamental para produção de melatonina, o hormônio do sono. Mas para a conversão de um para o outro, é necessária a presença de vitamina B6. Por isso, alimentos que contenham este nutriente colaboram para um sono bom."

O que evitar?

Para as especialistas, comidas gordurosas e de difícil digestibilidade (como carnes vermelhas, defumados, frituras e embutidos), bebidas alcoólicas e produtos ricos em cafeína (tais quais café, chá mate, chá verde e refrigerantes) devem ser cortadas do jantar. "E devem ser evitadas até quatro horas antes de dormir", alerta Maria Fernanda.

A nutricionista ainda explica que essas escolhas sobrecarregam o trato gastrointestinal e as funções renais e hepáticas, responsáveis por eliminar as toxinas consumidas ao longo do dia. "Esses alimentos podem, inclusive, ocasionar insônia, taquicardia, refluxo, azia e um sono nada reparador".

Abaixo, as nutricionistas consultadas pelo UOL indicam dez alimentos para um jantar light. Veja a melhor maneira de combiná-los no seu cardápio, levando em conta suas preferências alimentares.

 1- Abacate
 2- Abacaxi
 3- Brócolis
 4- Cereja
 5- Iogurte
 6- Hortelã
 7- Ovos
 8- Pão integral
 9- Quinoa
10- Salmão



segunda-feira, 16 de setembro de 2019

JUDOCA LUCAS LABRIOLA DO MINAS TÊNIS CLUBE É PÓDIO EM SÃO PAULO

Aconteceu nesse final de semana a 23ª copa Hirosi Minakawa de judo no clube Hebraica na capital paulista.
A competição foi neste domingo (15/09) com a participação de 50 associações e mil atletas de vários estados competindo, como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul e Tocantins.
O atleta Lucas Labriola do Minas Tênis Clube ficou com a brilhante 2ª colocação na categoria sub 18 -55kg. 
Parabéns garoto, tá no caminho certo.